A Medicina Veterinária de Desastres é uma área que vem crescendo desde o início do século XXI.
O número de registros de desastres naturais e antrópicos vem sendo cada vez mais recorrentes, trazendo consigo imensuráveis perdas para o bioma, junto com ele a preocupação de biólogos, zootecnistas e médicos veterinários em dar assistência aos animais em emergência, atendendo sobre as demandas de ocorrências em prestação de casos de incêndio, desmatamento, enchente, terremotos etc. que destroem hectares de biomas, como foi o caso dos rompimentos de barragens em Mariana e Brumadinho (MG) e os incêndios no Pantanal (MT) que registraram imensuráveis perdas da biodiversidade que nunca poderão ser recuperadas.
A promoção dessa assistência é sucumbida por não existir um plano de contingência que incluam os animais em estratégias de conservação, e não haver uma preparação para a formação de equipes preparadas e especializadas para atuar com exigência na prestação de assistência em brigadas, este é um problema público que deve ser tratado como ato político, devendo haver investimentos em planos de medidas de preservação, com a valorização da ciência e equilíbrio de valores culturais e ambientais e o preparo do resgate técnico.
Os animais resgatados chegam debilitados e por isso o resgate e assistência para esses animais devem possuir o melhor plano para a redução de impactos na vida desses animais com base em técnicas e protocolos que devem ser estabelecidos com antecedência, para esses animais serem atendidos e libertados o mais rápido dentro do possível.
FONTES:
https://www.institutomvc.org.br/medicina-veterinaria-desastres/
https://www.pubvet.com.br/uploads/c3921bc4ba2e47234d010e0a1c2662d6.pdf